No final do mês passado recebi o convite de um amigo para ir até o Canto do Rio, clube em Niterói-RJ, para assistir a um concurso de fisiculturismo. A proposta era ver um pouco do evento, já que o horário deste meu amigo estava comprometido com um trabalho que ele iria realizar à noite, e antes teria de cumprir outra programação, nos impedindo assim de assistir a competição até ao fim.
Como naquela noite estava desocupado, em virtude de uma agenda cancelada, resolvi ir ao campeonato, e em estando lá tentar registrá-lo.
O que me animava por fotografar o evento era pensar a possibilidade de fazer algo diferenciado, pois nunca tinha nem participado de um espetáculo destes quanto mais fotografado.
Acho que estou vivendo minha época de licença poética em fotográfica, neste sentido, para mim é possível desconstruir tudo que foi construído neste campo. Não proponho desrespeito ao que antes foi conquistado e apreendido, não é isto, mas a possibilidade de revisitar todos os erros e acertos já cometidos com um novo olhar, oportunizando novas conquistas que antes, na fotografia analógica, era impossível.
Com este objetivo, e vivendo em uma época onde a grande maioria dos eventos são proibidos de serem fotografados, fui aventurar a chance de aprendizagem no campo do concurso do “Físico”, me lançando na tentativa de refazer os caminhos antes trilhados por centenas de fotógrafos do “nude” que começaram suas histórias de sucesso justamente na presença de tais atletas.
O trabalho foi realizado contando com a exploração da luz ambiente na grande maioria do tempo, apesar dos candidatos ainda não saberem se posicionar no melhor da luz e perderem suas apresentações em pontos pouco iluminados do palco (rsrsrsrsrsrs), mas também explorei o uso do flash em sua carga máxima, assim como o flash em meia carga. Como não era um fotógrafo convidado para o evento, todo o meu trabalho foi realizado a uma distância considerável, além dos limites que cercavam a banca de jurados.
Espero que todos gostem do resultado, pois eu gostei.
Como naquela noite estava desocupado, em virtude de uma agenda cancelada, resolvi ir ao campeonato, e em estando lá tentar registrá-lo.
O que me animava por fotografar o evento era pensar a possibilidade de fazer algo diferenciado, pois nunca tinha nem participado de um espetáculo destes quanto mais fotografado.
Acho que estou vivendo minha época de licença poética em fotográfica, neste sentido, para mim é possível desconstruir tudo que foi construído neste campo. Não proponho desrespeito ao que antes foi conquistado e apreendido, não é isto, mas a possibilidade de revisitar todos os erros e acertos já cometidos com um novo olhar, oportunizando novas conquistas que antes, na fotografia analógica, era impossível.
Com este objetivo, e vivendo em uma época onde a grande maioria dos eventos são proibidos de serem fotografados, fui aventurar a chance de aprendizagem no campo do concurso do “Físico”, me lançando na tentativa de refazer os caminhos antes trilhados por centenas de fotógrafos do “nude” que começaram suas histórias de sucesso justamente na presença de tais atletas.
O trabalho foi realizado contando com a exploração da luz ambiente na grande maioria do tempo, apesar dos candidatos ainda não saberem se posicionar no melhor da luz e perderem suas apresentações em pontos pouco iluminados do palco (rsrsrsrsrsrs), mas também explorei o uso do flash em sua carga máxima, assim como o flash em meia carga. Como não era um fotógrafo convidado para o evento, todo o meu trabalho foi realizado a uma distância considerável, além dos limites que cercavam a banca de jurados.
Espero que todos gostem do resultado, pois eu gostei.
hummmm... maravilha heim!?
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